Texto pesquisado:
antidepressivos
Num futuro não muito distante, exames cerebrais poderão ser usados para identificar o melhor tratamento para cada paciente. Leia mais.
Os participantes usaram um dispositivo de campo magnético montado na cabeça que os expôs ao ambiente magnético de baixa frequência. Leia mais.
Ao contrário dos antidepressivos tradicionais, os efeitos colaterais são bem tolerados pelos participantes e desaparecem em 24 a 48 horas. Leia mais.
Os cientistas testaram uma série de frascos contendo aromas familiares, de laranja e café moído a graxa de sapato e até mesmo Vicks VapoRub. Leia mais.
Estudos como este abrem o caminho para o desenvolvimento futuro de ferramentas diagnósticas objetivas, que possam evitar o suicídio. Leia mais.
O único senão é que a taxa de abandono foi muito maior no grupo que inicialmente optou pelo exercício, o que é curioso. Leia mais.
Uma pessoa que sofre de anedonia por muito tempo pode ser diagnosticada com depressão, mesmo se não se sentir triste ou desanimada. Leia mais.
A equipe testou todas as modalidades alternativas e complementares de tratamento para pacientes com zumbido no ouvido. Leia mais.
"Nossa revisão não encontrou nenhuma evidência confiável para a eficácia a longo prazo de qualquer antidepressivo" contra a dor. Leia mais.
Se confirmada, esta pode ser uma descoberta dramática porque os antidepressivos agem sobre a serotonina. Leia mais.
A análise das mutações genéticas que tornam algumas pessoas insensíveis à dor levou à descoberta, que pode auxiliar quem tem dor crônica. Leia mais.
O composto ativo do cogumelo mágico, usado há milênios em rituais espirituais, aumenta a conectividade cerebral. Leia mais.
Estamos um passo mais perto de contarmos com um exame de sangue que forneça uma marca bioquímica simples para a depressão. Leia mais.
A equipe descreveu detalhes do modo como a depressão atinge homens e mulheres de modo diferente. Leia mais.
Houve ganho na variabilidade da marcha, no tempo de reação e no controle executivo do andar. Leia mais.
Bastou uma única sessão para que os pacientes que não respondem aos antidepressivos tivessem alívio por até duas semanas. Leia mais.
Esses outros medicamentos podem estar justamente fazendo o efeito contrário, elevando a pressão arterial. Leia mais.
Ter um filho autista fica registrado no sangue da mãe, na forma de metabólitos variados, por até cinco anos. Leia mais.
À medida que o corpo humano envelhece, aumenta o risco de efeitos colaterais prejudiciais dos medicamentos. Leia mais.
Pela metodologia conhecida como reposicionamento de fármacos, são testadas substâncias já aprovadas para outras doenças Leia mais.
Mas não adianta procurar pelo medicamento nas prateleiras: A venda está condicionada à apresentação de receituário tipo B (azul). Leia mais.
O exame também conseguiu prever corretamente o tecido em que o câncer se originou em 93% das amostras. Leia mais.
Para tentar lançar alguma luz sobre tantas pesquisas, uma equipe internacional de cientistas examinou as "melhores das melhores" evidências disponíveis. Leia mais.
A descoberta promete dar aos pais e médicos uma chance melhor de detectar esses distúrbios alimentares mais cedo. Leia mais.
Pacientes com diversos diagnósticos que não estão obtendo avanços com tratamentos tradicionais se interessam, cada vez mais, pelo uso medicinal da maconha. Leia mais.
O problema está não apenas em receitar, mas também em orientar como interromper a medicação. Leia mais.
Cientistas japoneses descobriram que a depressão não é uma doença única, podendo apresentar-se em três sub-tipos bem caracterizados. Leia mais.
As dificuldades que as pessoas têm em interromper a medicação antidepressiva ganharam nova dimensão nos noticiários recentemente. Leia mais.
"Quanto tempo é que o doente vai estar bem? Esta é a primeira vez que alguém faz uma análise global."Leia mais.
A serotonina pode de fato gerar efeitos opostos - dependendo de qual parte dela se está estudando. Leia mais.
O hormônio serotonina não está ligado apenas ao humor, como se acreditava. Leia mais.
São fortes as evidências de uma ligação entre o uso a longo prazo de medicamentos anticolinérgicos e a demência. Leia mais.
A teoria científica atualmente aceita "pode ser jogada pela janela", diz pesquisadora. Leia mais.
Há décadas os cientistas acreditam que o neurotransmissor serotonina atuasse apenas inibindo os comportamentos. Leia mais.
Parece que o papel de "atrator para o vício", sempre atrelado à maconha, agora está sendo também desempenhado por alguns tipos de medicamentos. Leia mais.
Homens também podem ter câncer de mama, mas somente 1% do total de casos é diagnosticado em homens. Leia mais.
Minicérebros criados em laboratório foram usados como avatares vivos do cérebro humano. Leia mais.
A expansão garante uma ampla cobertura já na primeira fase do projeto, beneficiando 21% da população brasileira que reside nos nove estados atendidos. Leia mais.
Um resultado falso positivo é aquele em que uma suspeita na mamografia preventiva gera exames adicionais, que finalmente descartam o câncer de mama. Leia mais.
No estudo foram incluídos tranquilizantes, antidepressivos e pílulas para os nervos. Leia mais.
Especialista dá dicas de como amigos e pais podem detectar indícios de comportamento suicida e como agir nesses casos. Leia mais.
Mais de 60% dos pacientes com depressão resistente ao tratamento convencional tiveram uma redução drástica nos sintomas. Leia mais.
São estímulos ou baixos níveis de corrente elétrica constantemente direcionados a regiões específicas do cérebro. Leia mais.
Outrora apelidada de "molécula da felicidade", a serotonina nos torna mais adaptáveis a novas circunstâncias. Leia mais.
Neurocientistas descobriram um surpreendente - e totalmente inesperado - efeito comportamental da serotonina. Leia mais.
A comparação foi feita com mães também com depressão e outros transtornos psiquiátricos, mas que não foram tratadas com antidepressivos.Leia mais.
Alimentos com efeitos psicológicos ou cognitivos ainda estão longe de se tornarem realidade, dizem especialistas. Leia mais.
Ao contrário dos distúrbios físicos, para os quais existem exames, não existem testes objetivos para determinar se alguém está deprimido. Leia mais.
Os medicamentos atualmente disponíveis têm efeitos de curta duração e não podem ser tomados a longo prazo. Leia mais.
Pesquisadores afirmam que nem médicos, nem psiquiatras e nem os pacientes podem estar sabendo de todos os efeitos colaterais dos antidepressivos. Leia mais.
Mais resultados >>