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carne vermelha
Na Idade Média, estar apaixonado podia ser sinônimo de estar doente. E havia recomendações médicas de como se curar do amor. Leia mais.
Os alimentos à base de plantas também passam por diversos processos industriais até o produto final, sendo frequentemente ultraprocessados. Leia mais.
Quando se trata de prevenir picadas de carrapatos, os tradicionais sprays repelentes de insetos estão longe de serem ideais. Leia mais.
Suplementar a dieta com o aminoácido pode ser uma estratégia nutricional viável para pessoas mais idosas. Leia mais.
Mais de 90% dos cardiologistas relataram que não receberam educação nutricional necessária durante sua formação. Leia mais.
Eles examinaram todo o saber científico sobre dietas, de estudos em animais de laboratório até pesquisas em populações humanas. Leia mais.
O resultado foi consistente entre adultos de qualquer idade e peso, e também não foi afetado pelo fumo ou pelo consumo de álcool. Leia mais.
Essa dieta seria boa para o planeta e para os 10 bilhões de pessoas que se prevê viverão nela até 2050. Leia mais.
"Este não é apenas mais um estudo sobre carne vermelha e carne processada, mas uma série de revisões sistemáticas de alta qualidade." Leia mais.
Consumir carne vermelha e carne branca (de franco e outras aves) tem efeitos iguais nos níveis de colesterol no sangue. Leia mais.
Não existe um alimento ideal ou completo - mas é mais fácil compor uma dieta equilibrada escolhendo entre os mais saudáveis. Leia mais.
As modificações no estilo de vida podem ser igualmente úteis para pessoas com maior risco de doença cardiovascular. Leia mais.
Há ganhos de saúde mesmo com a ingestão de carne - desde que a carne seja magra e não processada. Leia mais.
Estas são as conclusões de 39 especialistas do Canadá, EUA e França, que analisam todas as pesquisas científicas sobre o tema. Leia mais.
Para manter boa saúde, não é recomendável comer mais do que 70 gramas por dia de carne vermelha ou processada Leia mais.
A recomendação é que o consumo de carne de boi seja menor e a produção mais eficiente. Leia mais.
Este é o maior levantamento já feito associando o consumo de carnes vermelhas, processadas ou não, a problemas de saúde. Leia mais.
Adotar essa alimentação e colher seus benefícios não é um privilégio das pessoas que moram na região do Mar Mediterrâneo. Leia mais.
É uma diferença importante porque está associada ao risco de doenças mais tarde na vida. Leia mais.
Além de influir no tratamento da condição crônica, o metabólito opera também nos casos agudos, de pacientes que não sofriam do problema. Leia mais.
A recomendação mais concreta está relacionada com a redução da ingestão de açúcares em bebidas e alimentos. Leia mais.
Essa nova forma de personalização da medicina atuaria não de forma medicamentosa, mas rumo a um equilíbrio da saúde. Leia mais.
Comer muita carne não só faz mal à saúde, como também faz mal ao planeta. Leia mais.
Isto inclui bacon, salsichas, linguiças, salame, carnes curadas ou salgadas e presunto, além de carnes enlatadas e molhos à base de carne. Leia mais.
As proteínas são consideradas o nutriente principal na indução da sensação de saciedade, com as fibras vindo próximas em segundo lugar. Leia mais.
E nem é preciso se livrar para sempre das tentações de alguns alimentos pouco saudáveis. Leia mais.
O sonho de usar biochips para evitar biópsias invasivas está mais próximo da realidade. Leia mais.
Nem todas as gorduras saturadas são iguais: a gordura de queijos e produtos lácteos faz bem. Leia mais.
Dia 7 de abril é o Dia Mundial da Saúde, uma data estabelecida pela Organização Mundial de Saúde. Leia mais.
O que mais chamou atenção no relatório do painel de nutricionistas foi o peso colocado na questão ambiental. Leia mais.
O problema é que o planeta não consegue suportar esse apetite crescente. Leia mais.
Nitritos são utilizados para conservar a carne, mas podem formar compostos cancerígenos. Ou ajudar a tratar doenças. Leia mais.
Oito meses de dieta mediterrânea produziram benefícios mensuráveis até um ano depois do programa. Leia mais.
Elas são essenciais para o funcionamento do organismo e desempenham importantes funções no processo metabólico. Leia mais.
O maior risco deve-se à impressionante letalidade da febre maculosa, que leva a óbito quase um terço dos pacientes. Leia mais.
As chances de perder as funções renais podem chegar a 20%, principalmente em pessoas que não trataram corretamente o problema. Leia mais.
A melhor solução para os que enfrentam a obesidade ou o sobrepeso é uma terapia ou fazer exercícios? Leia mais.
Mudanças na dieta ajudam a diminuir as chances de cálculo renal. Leia mais.
Duas equipes chegaram a duas conclusões diferentes sobre o acúmulo de metais no cérebro e o surgimento do Alzheimer. Leia mais.
Cientistas estão fazendo um experimento depois do outro para demonstrar que a ligação entre ovos e colesterol é um mito. Leia mais.
Já se sabia que o consumo de carne vermelha eleva o risco de morte em até 20%. Agora se confirmou o outro lado da questão. Leia mais.
Não é nenhuma novidade que comer frutas e legumes é bom para a saúde. O difícil é colocar isso em prática no dia-a-dia. Leia mais.
A ingestão ideal de carnes, vermelha ou branca, seria de uma porção, correspondente em média a 100 gramas (g) por dia. Leia mais.
As bactérias que vivem no trato gastrointestinal humano metabolizam a carnitina, transformando-a em um composto que entope as artérias. Leia mais.
Salsicha, presunto, bacon, salame e outros tipos de carne processada aumentam o risco de morte precoce. Leia mais.
O ômega-3 acrescentado à carne é extraído de sementes de linhaça, e não de peixe. Leia mais.
A dieta dos prazeres à mesa pode ser uma ameaça à saúde se a escolha do cardápio não for bem diversificada. Leia mais.
Cientistas descobriram como e por que, se você foi picado por um carrapato, pode desenvolver uma alergia a carne vermelha. Leia mais.
Dados divulgados hoje pelo Ministério da Saúde dão conta de que a população hoje se alimenta de forma inadequada e consome gordura saturada em excesso. Leia mais.
O risco de morrer mais cedo foi verificado em termos gerais e, mais especificamente, com o risco de morrer de câncer e de doenças cardiovasculares. Leia mais.
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