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organoide
O estudo clínico envolvendo esses zAvatares mostrou que a técnica tem elevado poder preditivo para personalizar o tratamento do câncer. Leia mais.
Hoje, essas condições, que vão da depressão à esquizofrenia, são diagnosticadas por entrevistas clínicas subjetivas. Leia mais.
É um hardware biológico de inteligência artificial, um minicérebro vivo que faz cálculos matemáticos e entende fala humana. Leia mais.
É um grande avanço em relação aos atuais sistemas in vitro, que só podem estudar duas culturas celulares simultaneamente. Leia mais.
"Nosso novo método serve como um manual de instruções para as células, permitindo-lhes criar tecidos mais bem organizados". Leia mais.
Os especialistas propõem uma definição do embrião humano que se concentre no que ele pode se tornar, e não em como ele surgiu. Leia mais.
Os psicodélicos, ou alucinógenos, encontram-se em uma importante encruzilhada rumo aos tratamentos de saúde mental. Leia mais.
O biochip multiórgãos já provou ser tão eficaz quanto os testes em animais e os ensaios clínicos. Leia mais.
Pesquisadores japoneses criaram uma plataforma que promete acelerar o desenvolvimento dos organoides, como os minicérebros. Leia mais.
É a primeira vez que se demonstra que um minicérebro pode assumir funções reais em um animal vivo. Leia mais.
Os organoides foram implantados em cobaias e continuaram a crescer e se diferenciar. Leia mais.
A substância leva a célula tumoral à autodestruição acionando um dos sistemas celulares de defesa, o sistema interferon.Leia mais.
A ideia é testar cada terapia e medicamento antes de aplicá-lo ao paciente, verificando o que funcionará melhor. Leia mais.
Os pesquisadores conseguiram reverter a evolução da síndrome em modelos de laboratório, abrindo novas possibilidades de tratamento. Leia mais.
Uma das técnicas mais avançadas para estudar como o corpo humano cresce e envelhece envolve criar órgãos artificiais em laboratório. Leia mais.
A descoberta demonstra que a patologia das doenças que afetam o cérebro humano não pode ser bem compreendida usando cobaias. Leia mais.
Pesquisadores japoneses conseguiram fazer em laboratório a etapa que faltava para criar um rim artificial. Leia mais.
Os mini-órgãos também servirão para estudar os efeitos de outras infecções gastrointestinais comuns. Leia mais.
Pesquisadores da USP deram mais um passo em sua pesquisa para o desenvolvimento de uma terapia que usa o vírus zika para combater tumores. Leia mais.
Pesquisadores alemães cultivaram um minicérebro em laboratório que desenvolveu uma estrutura ocular chamada "copo óptico".Leia mais.
"Isso ainda é muito futurista, mas não significa que devemos esperar para decidir sobre as diretrizes éticas." Leia mais.
Células ósseas foram entrelaçadas para formar um "organoide", gerando de forma independente o tecido ósseo novo e duro. Leia mais.
Usando o organoide, os pesquisadores agora podem mapear doenças da retina até o nível celular. Leia mais.
A técnica dos biochips está revolucionando o modo como cientistas e empresas farmacêuticas desenvolvem e testam medicamentos. Leia mais.
Avanços recentes estão obscurecendo a linha que a ciência usa para delimitar a fronteira entre os seres humanos e os outros organismos vivos. Leia mais.
A produção de tecidos neurais que simulem o cérebro humano permitirá o estudo mais preciso de doenças neurodegenerativas, como Parkinson e Alzheimer. Leia mais.
Embora o experimento tenha-se limitado à produção de fígados em miniatura, a equipe acredita ser possível a produção de órgãos inteiros no futuro. Leia mais.
O novo "pâncreas em um chip" é automatizado, fornecendo resultados em tempo real, o que pode acelerar a tomada de decisões clínicas. Leia mais.
Os pesquisadores usam essas culturas vivas para testar ingredientes ativos, investigar a etiologia das doenças e pesquisar novas terapias medicamentosas. Leia mais.
O miniórgão já está sendo usado para testar uma droga experimental para a doença do olho seco, ou ceratoconjuntivite sicca. Leia mais.
Os órgãos artificiais vêm se tornando cada vez mais complexos, aumentando a compreensão do cérebro e ajudando a estudar doenças neurológicas. Leia mais.
Várias alternativas poderão ser comparadas sem a necessidade de testes com pacientes e com menos testes em animais. Leia mais.
O biochip poderá ser usado para testar medicamentos para doenças intestinais que são tipicamente difíceis de tratar. Leia mais.
Minicérebros criados em laboratório foram usados como avatares vivos do cérebro humano. Leia mais.
Com uma inervação real, o organoide servirá para o estudo de doenças humanas e para o teste de medicamentos. Leia mais.
A expectativa é que a disponibilidade dessa glândula viva ajude a compreender melhor os mecanismos do câncer de mama. Leia mais.
Apesar dos temores envolvendo a engenharia genética, cientistas anunciaram a criação de uma bactéria com código genético artificial. Leia mais.
As miniestruturas mesencefálicas fornecem um plataforma para estudos da biologia cerebral humana, de doenças e de novos medicamentos. Leia mais.
O que mais chamou a atenção foi o uso de "minicérebros", imitações do cérebro cultivadas artificialmente em laboratório. Leia mais.
O trabalho está permitindo o teste dos primeiros medicamentos para tentar evitar as má-formações nos bebês. Leia mais.
Alguns dos principais pesquisadores do mundo fizeram um levantamento sobre as "grandes questões" que a pesquisa sobre o câncer ainda precisa enfrentar. Leia mais.
O órgão sintético foi inspirado em órgãos imunológicos secundários do ser humano, como o baço. Leia mais.
Os minúsculos "cérebros" incluem partes do córtex, hipocampo e até mesmo retinas. Leia mais.