Texto pesquisado:
cannabis sativa
O estudo difere de pesquisas anteriores - algumas com conclusões opostas - porque se concentrou em adultos de meia-idade e mais velhos. Leia mais.
Esta descoberta, feita por cientistas brasileiros, poderá ser aplicada a outras doenças inflamatórias e até neurológicas. Leia mais.
Pesquisadores brasileiros demonstraram como canabinoides podem tratar doenças neurológicas e psiquiátricas. Leia mais.
Usados para tratamentos de saúde, a novidade desses produtos em relação a outros cinco já aprovados é que eles são compostos por extratos vegetais. Leia mais.
Conforme mais e mais componentes da maconha são estudados, os cientistas estão concluindo que a maconha completa pode ser melhor.Leia mais.
Mas não adianta procurar pelo medicamento nas prateleiras: A venda está condicionada à apresentação de receituário tipo B (azul). Leia mais.
Somente o monitoramento no nível da população e a avaliação dos efeitos dos produtos comestíveis legalizados garantirão regulamentações eficazes. Leia mais.
Já o plantio da Cannabis, mesmo para consumo próprio de pacientes, continua vetado. Leia mais.
O novo guia de importação deve ser preenchido no portal gov.br, pelo paciente ou por um representante legal devidamente constituído. Leia mais.
Pesquisadores australianos descobriram que o canabidiol é ativo até mesmo contra a superbactérias, que resistem aos antibióticos atuais. Leia mais.
As consultas serão abertas a empresas, universidades, órgãos de governo e de defesa do consumidor, além de profissionais de saúde e da população.Leia mais.
A inclusão não altera as regras para importação de medicamentos com canabidiol (CBD) ou outros extratos da maconha Leia mais.
Produtos farmacológicos contendo canabinoides podem ser eficazes contra eczema, psoríase, dermatite atópica e dermatite de contato. Leia mais.
Para ter acesso aos medicamentos à base de cannabis no Brasil os pacientes precisam comprovar determinado tipo de doença e passar por várias avaliações Leia mais.
Extraído da maconha, a substância é utilizada sobretudo no combate a convulsões. Leia mais.
Novos critérios simplificam a importação de produtos derivados da maconha para tratamento de saúde. Leia mais.
Com a reclassificação, a expectativa é que os estudos científicos sejam ampliados, viabilizando a produção de novos medicamentos. Leia mais.
A importação do produto, que não é fabricado no Brasil, só pode ser feita com autorização da Anvisa. Leia mais.
A reclassificação deverá facilitar a importação da substância por pessoas jurídicas e para pesquisas científicas. Leia mais.
O canabidiol foi fornecido sem qualquer traço de THC, a substância responsável pelos efeitos psicoativos da maconha. Leia mais.
O sistema endocanabinoide está envolvido no processo neurodegenerativo que acomete portadores da doença de Parkinson. Leia mais.
O principal ingrediente psicoativo da maconha reduz o ritmo de crescimento dos tumores. Leia mais.
Anvisa divulga instrução sobre importação de medicamentos sem registro no Brasil. Leia mais.
O canabidiol diminuiu os sintomas de pacientes esquizofrênicos de forma semelhante a outro antipsicótico já conhecido. Leia mais.
Pesquisadores da USP queriam saber se há alguma relação entre as práticas associadas com essas formas de religiosidade e a saúde dos seus praticantes. Leia mais.
O preconceito tem impedido o uso das propriedades benéficas da planta - o cânhamo é usado para produção de fibras, mas também é psicoativo.Leia mais.
Um componente químico da maconha mostra cada vez mais potencial de se transformar em aliado no tratamento das sequelas emocionais deixadas pelo trauma. Leia mais.
O cabelo humano é capaz de absorver resíduos da maconha por um longo período.Leia mais.