Texto pesquisado:
cesarianas
Nos hospitais totalmente privados (que não atendem pelo SUS), 86% dos partos são cesarianas, quando a OMS recomenda 15%. Leia mais.
As cesarianas podem ser um recurso importante, não em razão de uma conveniência, mas sim quando houver uma necessidade clínica. Leia mais.
O principal objetivo é reduzir intervenções médicas desnecessárias. Leia mais.
O número de partos normais cresceu 76%, ou o equivalente a 16 pontos percentuais, passando de 21%, em 2014, para 37%, em 2016. Leia mais.
A partir de agora, toda mulher poderá definir seu plano de parto, incluindo local onde será feito, orientações benefícios do parto normal.Leia mais.
A cada 10 partos realizados em maternidades particulares no Brasil, 8,5 são cesáreas - a OMS recomenda 1,5. Leia mais.
As mudanças estabelecidas após um ano de implantação da iniciativa são sustentáveis. Leia mais.
O documento lista as situações nas quais o parto cesárea é indicado em detrimento do parto normal. Leia mais.
A cirurgia ainda implica em perigos e o número de cesarianas feitas por opção da mãe vem aumentando. Leia mais.
O Partograma passa a ser considerado parte integrante do processo para pagamento do procedimento. Leia mais.
As emoções positivas são a marca registrada dos relatos de mulheres que tiveram parto normal após uma cesárea. Leia mais.
Operadoras terão que disponibilizar informações para a gestante e orientar médicos para uso do partograma. Leia mais.
A alta taxa de cesarianas no Brasil configura quadro epidêmico, segundo Ministério da Saúde. Leia mais.
Mulheres que são submetidas a cesáreas estão 14% mais propensas a ter um natimorto na próxima gravidez. Leia mais.
A cesariana foi o fator de risco mais consistente para a não amamentação na primeira hora de vida em vários contextos culturais. Leia mais.
O Brasil apresenta alto índice de cesarianas e, no setor privado, a situação é ainda mais alarmante. Leia mais.
Uma dos mitos mais frequentes na indicação de cesariana é o bebê estar com o cordão umbilical enrolado no pescoço. Leia mais.
Atualmente, um em cada três partos realizados nos Estados Unidos é feito por meio da cirurgia. Leia mais.
Em vez de atenção e cuidados, Adelir foi levada ao hospital, no meio da noite, retirada de sua casa por policiais. Leia mais.
Com 52% dos partos feitos por cesarianas, o Brasil é o país recordista desse tipo de parto no mundo. Leia mais.
O parto normal é o melhor para a mulher e para o bebê, é menos arriscado, é mais seguro e mais saudável. Leia mais.
O simulador leva em conta a forma do corpo da mãe, o posicionamento do bebê e até as mãos da parteira. Leia mais.
O índice é pelo menos duas vezes maior do que o descrito pela literatura científica. Leia mais.
Nada menos do que 11,7% dos partos feitos no Brasil são prematuros. Leia mais.
Os riscos de complicações severas são de 1 em mil para partos caseiros e 2,3 em mil para partos nos hospitais. Leia mais.
São consideradas com gestação de alto risco as mulheres com doenças que podem se agravar durante a gravidez ou com problemas desencadeados neste período.Leia mais.
Conselho Federal de Medicina permitirá que obstetras conveniados aos planos de saúde cobrem valor para assistir as gestantes no momento do parto.Leia mais.
Todos os países deveriam considerar a criação de serviços adequados para dar suporte ao parto em casa, afirmam especialistas. Leia mais.
Em nota confusa, o órgão emitiu recomendação para que os partos sejam feitos em ambiente hospitalar de forma preferencial. Leia mais.
Há diferenças na composição da flora bacteriana do aparelho digestivo adquirida no parto normal e na cesárea. Leia mais.
O parto humanizado prevê assistência total à mulher durante o trabalho de parto, visando o conforto e bem-estar da mãe e do bebê. Leia mais.
A possível causa desse índice é a alteração no desenvolvimento ou na composição da microbiota intestinal.Leia mais.
O objetivo da Rede Cegonha é combater práticas que acabam influenciando as altas taxas de mortalidade materna e infantil. Leia mais.
Especialista afirma que há sete vezes mais casos de mortes nas cesarianas do que nos partos normais e 35 vezes mais complicações no parto cirúrgico.Leia mais.
As taxas de cesariana vêm aumentando em todo o mundo, mas, no Brasil, alcançam níveis impensáveis para os países desenvolvidos. Leia mais.
O número de cesarianas no Brasil representa 43 % dos partos no país, índice considerado alto e distante do ideal recomendado pela Organização Mundial da Saúde. Leia mais.
Pesquisa aponta que, embora apenas 34% das gestantes tenham manifestado preferência pela cesariana no início da gravidez, 89,7% tiveram esse tipo de parto.Leia mais.
Disparidade entre atendimento a mães adolescentes nos sistemas público e privado. Nas clínicas particulares, número de cesarianas é alarmante.Leia mais.