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O amor é geralmente associado ao coração, mas os neurocientistas acreditam que todos os sentimentos humanos devem estar enraizados no cérebro. Leia mais.
As discinesias são doenças raras, caracterizadas por movimentos bruscos e involuntários que podem afetar todo o corpo. Leia mais.
O autismo não apenas exige mais mutações genéticas para se manifestar nas meninas, como também se manifesta de forma diferente. Leia mais.
É a primeira técnica a distinguir, in vivo, a doença de Alzheimer da menos conhecida "demência com corpos de Lewy". Leia mais.
Mesmo pequenas alterações que introduzam maior variabilidade na rotina física ou mental podem gerar efeitos benéficos. Leia mais.
A ideia é que, no futuro, o cérebro possa detectar suas próprias doenças diretamente. Leia mais.
A descoberta pode abrir caminho para novos tratamentos para os vícios e para os comportamentos compulsivos. Leia mais.
Fazer algo de bom para alguém gera o que os pesquisadores do comportamento chamam de "brilho caloroso". Leia mais.
É o desejo por calorias - e não por doçura - que domina nossa ansiedade pelo açúcar. Leia mais.
Esta pode ser uma das explicações do porquê de a cirurgia bariátrica curar o diabetes. Leia mais.
Até hoje, acreditava-se que o sistema opioide entrava em ação apenas quando se tratasse de dor física. Leia mais.
O gene pode ajudar a explicar os motivos pelos quais algumas pessoas tendem a ser mais vulneráveis ao álcool do que outras. Leia mais.
O neurotransmissor dopamina pode ser apenas metade da história, o que explicaria porque o tratamento de Parkinson perde rapidamente a eficácia. Leia mais.
Cientistas acreditam ter documentado pelo menos dois mecanismos adicionais com pretensão de explicar os efeitos placebo e nocebo (o placebo negativo). Leia mais.
Uma das chaves para um envelhecimento emocionalmente saudável é deixar de lado o pesar pelas oportunidades perdidas. Leia mais.
O estudo demonstrou que a acupuntura é um tratamento primário, não-farmacológico, capaz de prevenir a perda muscular-esquelética. Leia mais.
Nosso próprio status social influencia a maneira como nosso cérebro responde a outras pessoas de categoria superior ou inferior. Leia mais.
A doença pode se originar no sistema nervoso autônomo, e não exclusivamente no cérebro.Leia mais.
É comum encontrarmos vários tipos de "recompensas". Mas como nosso cérebro lida com prazeres tão diferentes? Leia mais.
Uma pessoa rica fica mais feliz ao ver um pobre recebendo dinheiro do que quando ela própria recebe dinheiro.Leia mais.
Partes específicas do estriado influenciam profundamente a capacidade do indivíduo em refinar suas habilidades.Leia mais.
O projeto tem o objetivo de amenizar o sofrimento de pacientes de acidente vascular cerebral (AVC), que sentem dor mesmo sem nenhuma causa externa. Leia mais.
Os pesquisadores registraram uma atrofia das ligações nos circuitos neuronais responsáveis pelos comportamentos orientados por objetivos. Leia mais.
A presença de um gene específico faz com que a resposta do cérebro à ingestão de alimentos seja mais lenta, levando a comer mais.Leia mais.
Imagens subliminares podem levar ao aprendizado instrumental de forma subconsciente, mas faltavam demonstrações inequívocas.Leia mais.
Técnica detecta diferenças bioquímicas no cérebro de indivíduos com ansiedade social generalizada (também conhecida como fobia social).Leia mais.