Texto pesquisado:
astrócitos
A explicação científica mais aceita diz que tudo fica guardado na atividade dos neurônios. Mas não é bem assim. Leia mais.
Estudos como este abrem o caminho para o desenvolvimento futuro de ferramentas diagnósticas objetivas, que possam evitar o suicídio. Leia mais.
As novas imagens estão permitindo pela primeira vez observar as sinapses escondidas no emaranhado de células. Leia mais.
A atividade imune anormal dos astrócitos, que são células cerebrais não neuronais, é suficiente para causar déficits cognitivos. Leia mais.
Até agora, os cientistas acreditavam que a atividade cerebral apenas se acalmava com o tempo. Leia mais.
Pesquisadores brasileiros descobriram como uma proteína já conhecida desempenha um importante papel antienvelhecimento. Leia mais.
Isso é importante porque o tecido neuronal não tem a mesma capacidade regenerativa que outras partes do nosso corpo, como a pele. Leia mais.
Essas células em formato de estrela são tão rápidas quanto os neurônios, podendo desempenhar um papel que a ciência desconhecia até agora. Leia mais.
Para isso, as células neurais são colocadas em uma mistura chamada "biotinta", composta de polímeros naturais. Leia mais.
Uma técnica emergente, conhecida como fotobiomodulação, usa luz de baixa potência para desencadear processos biológicos benéficos. Leia mais.
Células cerebrais não conseguem manter a bainha de mielina rica em colesterol que protege e isola os neurônios na ausência de uma proteína. Leia mais.
Mais de 90% dos candidatos a medicamentos promissores quando testados em animais, acabam falhando quando testados em humanos. Leia mais.
Esta descoberta muda o consenso geral entre os cientistas, que acreditavam que a microglia era responsável por essa limpeza. Leia mais.
A descoberta traz um alvo para aumentar o efeito terapêutico de medicamentos analgésicos, sobretudo os mais fortes. Leia mais.
"Nós realmente descobrimos que os astrócitos são os maestros que orquestram as notas que compõem a música do cérebro." Leia mais.
A equipe espera que seus resultados estimulem o uso da planta medicinal para distúrbios psiquiátricos e doenças neurodegenerativas. Leia mais.
O objetivo é evitar que a mensagem chegue a neurônios que não precisem dela. Leia mais.
"O passo seguinte é investigar se esse mecanismo está perturbado em outras enfermidades caracterizadas pela alteração do metabolismo energético." Leia mais.
E não se trata de uma notícia exatamente ruim: A descoberta revela um alvo terapêutico para prevenir ou reverter essa mudança indesejada. Leia mais.
As dimensões dos axônios são cruciais para o funcionamento do cérebro, bem como em determinadas perturbações neurológicas. Leia mais.
A produção de tecidos neurais que simulem o cérebro humano permitirá o estudo mais preciso de doenças neurodegenerativas, como Parkinson e Alzheimer. Leia mais.
Incluindo condições neurológicas como esclerose lateral amiotrófica, doenças de Alzheimer e Huntington, lesão cerebral traumática e derrame.Leia mais.
O efeito benéfico do lítio observado em pacientes com Alzheimer começou a ser desvendado por pesquisadores do Brasil e dos EUA. Leia mais.
"Tirar proveito das diferenças individuais nessas distintas populações de astrócitos vaipermitir direcionar o desenvolvimento do cérebro.Leia mais.
Os biomarcadores indicam precocemente quais pacientes têm maior risco de desenvolver forma mais agressiva da doença. Leia mais.
"O mesmo mecanismo e as opções de prevenção podem ser aplicáveis a outras doenças neurodegenerativas." Leia mais.
Pesquisadores brasileiros identificaram uma série de alterações genéticas associadas com a agressividade do câncer. Leia mais.
O que mais chamou a atenção foi o uso de "minicérebros", imitações do cérebro cultivadas artificialmente em laboratório. Leia mais.
A técnica de microscopia usada até agora para estudar o cérebro alterava a arquitetura do tecido neural. Leia mais.
As mudanças epigenéticas, alterações no ambiente ou no comportamento que alteram os genes, também podem estar por trás do câncer de pele. Leia mais.
Imagens revelam algumas das células pouco conhecidas que povoam nossos cérebros. Leia mais.
Transplantar células cerebrais humanas em camundongos deu aos animais uma memória melhor e uma capacidade de aprender mais rapidamente. Leia mais.
Há uma grande esperança de que danos ao cérebro e à medula espinhal possam, no futuro, ser tratados com células-tronco. Leia mais.
Técnicas para controlar a respiração, como ioga ou meditação, estão se tornando populares como terapia alternativa.Leia mais.