Escova progressiva
A venda de formol e formaldeído (solução com 37% da substância) em farmácias, armazéns, supermercados, empórios, lojas de conveniência e drogarias foi proibida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa).
De acordo com nota divulgada pela agência, a proibição se deu em função do uso inadequado da substância para procedimentos estéticos - especialmente na chamada escova progressiva -, o que causa "sérios riscos à saúde".
Adição de formol a cosméticos
Ainda segundo a Anvisa, "a adulteração de produtos cosméticos, com adição de formol, por exemplo, já é considerada crime hediondo pelo Código Penal Brasileiro".
A escova progressiva é feita para alisar os cabelos, adicionando formol a outros produtos de uso cosmético, e é bastante comum em salões de beleza de todo o país. Os estabelecimentos têm 180 dias para retirar o formol das prateleiras.
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