Impasse burocrático
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) e o INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial) assinaram um acordo para otimizar a análise de patentes de medicamentos.
A medida põe fim a um impasse de 16 anos entre os dois órgãos na área de produtos e processos farmacêuticos e deverá incidir sobre mais de 20 mil pedidos de patente.
A expectativa é que o exame dessas e de futuras patentes de medicamentos seja agilizada, viabilizando a chegada de novos genéricos ao mercado mais rapidamente.
Mais genéricos
Com a nova regra, a Anvisa fica responsável pela análise dos pedidos com foco no impacto à saúde pública, enquanto o INPI será responsável pelos critérios de patenteabilidade.
A análise mais rápida poderá resultar na ampliação do lançamento de produtos genéricos. O impasse entre os órgãos fazia com que uma patente ficasse vigente por prazo superior ao prazo legal previsto de 10 anos.
Enquanto a patente está vigente, não é possível lançar medicamentos genéricos.
Ver mais notícias sobre os temas: | |||
Saúde Pública | Medicamentos | Ética | |
Ver todos os temas >> |
A informação disponível neste site é estritamente jornalística, não substituindo o parecer médico profissional. Sempre consulte o seu médico sobre qualquer assunto relativo à sua saúde e aos seus tratamentos e medicamentos.
Copyright 2006-2024 www.diariodasaude.com.br. Todos os direitos reservados para os respectivos detentores das marcas. Reprodução proibida.