O horário de verão terá início à zero hora do próximo domingo (20) e terminará à zero hora do dia 16 de fevereiro.
No domingo (20) os relógios deverão ser adiantados em 1 hora, o inverso sendo feito no fim do período.
O horário de verão será adotado no Rio Grande do Sul, em Santa Catarina, no Paraná, em São Paulo, no Rio de Janeiro, no Espírito Santo, em Minas Gerais, em Goiás, em Mato Grosso, em Mato Grosso do Sul e no Distrito Federal.
Apesar de não trazer nenhum benefício para o consumidor - em termos de redução de tarifas, por exemplo - o governo afirma que a adoção do horário de verão representará uma economia de R$ 4,6 bilhões em investimentos que deixarão de ser feitos em geração e transmissão de energia, e R$ 400 milhões pelo não acionamento acionamento de usinas térmicas.
O governo não esclarece os eventuais impactos desse "não investimento" para o futuro da economia.
No horário de pico, entre as 18h e as 21h, a redução na demanda será 2.065 megawatts (MW) no sistema das regiões Sudeste/Centro-Oeste. Na Região Sul, a redução será 630 MW. Nos dois sistemas, que abrangem as três regiões, a redução da demanda nos horários de pico ficará entre 4,5% e 5%, enquanto a redução de consumo geral do sistema será em média 0,5%.
No Brasil, o horário de verão foi instituído pela primeira vez no verão de 1931/1932 pelo então presidente Getúlio Vargas. A medida é adotada sempre nesta época do ano, quando os dias são mais longos por causa da posição da Terra em relação ao Sol. No fim do ano, há também um aumento na demanda por energia, resultante do calor e do crescimento da produção industrial devido ao Natal.
Os efeitos sobre a população são diversos, e não há uma avaliação completa sobre o tema.
Pelo menos um estudo indicou que o início do horário de verão aumenta o risco de infarto na semana seguinte.
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