Texto pesquisado:
órgão em um chip
Uma veia artificial controlável é o mais recente acréscimo a uma classe de tecnologias conhecidas como "órgãos em um chip". Leia mais.
A "desculpa" para a pesquisa é colocar peles nos robôs. Mas, enquanto os robôs não ficam prontos, a inovação terá muita utilidade na medicina.Leia mais.
Não é mais preciso fazer procedimentos invasivos para estudar o fígado, na saúde ou na doença: Basta examinar os olhos. Leia mais.
É um grande avanço em relação aos atuais sistemas in vitro, que só podem estudar duas culturas celulares simultaneamente. Leia mais.
O biochip multiórgãos já provou ser tão eficaz quanto os testes em animais e os ensaios clínicos. Leia mais.
O pequeno dispositivo transfere as células e o medicamento imunossupressor localmente e a longo prazo. Leia mais.
O "chip de ataque cardíaco" pode servir como teste para desenvolver novos medicamentos para o coração. Leia mais.
A ideia é testar cada terapia e medicamento antes de aplicá-lo ao paciente, verificando o que funcionará melhor. Leia mais.
Você não pode simplesmente retirar o coração do lugar, estudá-lo e encaixá-lo novamente. Leia mais.
A descoberta demonstra que a patologia das doenças que afetam o cérebro humano não pode ser bem compreendida usando cobaias. Leia mais.
"Começamos a obter insights sobre a condição humana que são difíceis de obter em camundongos." Leia mais.
Os medicamentos quimioterápicos para o câncer de mama podem afetar os tecidos e a capacidade de bombeamento do coração. Leia mais.
A técnica dos biochips está revolucionando o modo como cientistas e empresas farmacêuticas desenvolvem e testam medicamentos. Leia mais.
Os pesquisadores usam essas culturas vivas para testar ingredientes ativos, investigar a etiologia das doenças e pesquisar novas terapias medicamentosas. Leia mais.
O miniórgão já está sendo usado para testar uma droga experimental para a doença do olho seco, ou ceratoconjuntivite sicca. Leia mais.
A grande expectativa é baratear e diminuir o tempo necessário ao desenvolvimento de novos medicamentos, além de reduzir os testes em cobaias e humanos. Leia mais.
Os cientistas sabem muito pouco sobre a funcionalidade da placenta porque há riscos éticos sérios em estudá-la em humanos. Leia mais.
Várias alternativas poderão ser comparadas sem a necessidade de testes com pacientes e com menos testes em animais. Leia mais.
O sensor biológico, juntamente com a parte eletrônica, foi incorporado em uma pílula que pode ser ingerida. Leia mais.
Hoje não existem mecanismos práticos que permitam o desenvolvimento de novos medicamentos para essa doença rara e fatal. Leia mais.
O aparelho permite detectar possíveis efeitos colaterais antes que os fármacos sejam testados em humanos. Leia mais.
O biochip poderá ser usado para testar medicamentos para doenças intestinais que são tipicamente difíceis de tratar. Leia mais.
Os órgãos em um chip representam uma tecnologia emergente que promete eliminar os inconvenientes dos experimentos em animais. Leia mais.
O avanço poderá permitir restaurar a fala de pessoas que perderam suas próprias cordas vocais por cirurgia ou doença. Leia mais.
O órgão artificial imita o fluxo de sangue e o ritmo cardíaco humanos. Leia mais.
O pequeno dispositivo permite estudar como se dá a transferência de nutrientes da mãe para o feto. Leia mais.
As células do coração cresceram em fibras da proteína espidroína, o material constituinte das teias de aranha. Leia mais.
A tecnologia já permite reduzir os testes em animais, que não são diretamente extrapoláveis para os humanos. Leia mais.
Dentro do chip, as células cardíacas começaram a bater por conta própria a uma taxa normal de 55 a 80 batimentos por minuto. Leia mais.
O projeto pretende mudar a forma como são desenvolvidos os medicamentos, deixando de lado os testes em laboratório e em cobaias. Leia mais.
Usando biochips e culturas de células humanas, cientistas estão criando miniórgãos humanos para testar vacinas e novos medicamentos. Leia mais.
O biochip já é capaz de detectar a gripe aviária H5N1, a malária e a dengue. Leia mais.
Pode um chip implantado na barriga vencer a força do apetite, ou substituir a força de vontade para que as pessoas comam menos? Leia mais.
Os cientistas planejam juntar todo o conhecimento atual sobre o cérebro humano e usá-lo para construir um cérebro virtual, neurônio por neurônio. Leia mais.
Apesar de não parecer em nada com um órgão humano, os pesquisadores o chamam "pulmão em um chip". Leia mais.
Eles não se parecem em nada com fígados, rins ou corações, mas são ótimos para testar medicamentos antes que esses sejam aprovados para uso humano. Leia mais.
O dispositivo é capaz de imitar a estrutura e a fisiologia do intestino humano, incluindo a flora intestinal e os movimentos peristálticos. Leia mais.
O "biochip vivo" é um chip biológico que integra células vivas com componentes eletrônicos. Leia mais.
O aparelho já está sendo avaliado para diversas aplicações, como acompanhamento de pacientes com AVC, traumatismos cranianos e epilepsia. Leia mais.
Cientistas reproduziram células da mama feminina em um minúsculo modelo, apelidado de "mama em um chip", para combater o câncer de mama.Leia mais.
A descoberta permite automatizar a análise de uma amostra de sangue e identificar de qual célula se origina uma alteração genética.Leia mais.
A imunodeficiência combinada grave é caracterizada por uma série de problemas de saúde sérios, entre os quais infecções bacterianas e virais.Leia mais.
Anvisa proibiu o comércio e a importação do cigarro eletrônico, dispositivo eletrônico usado para simular o ato de fumar.Leia mais.
Esforço mundial para compreender como as variantes das seqüências de DNA podem aumentar a suscetibilidade a determinadas doenças.Leia mais.
Estudo detecta a expressão de genes que ativam o sistema imunológico na presença de tumores.Leia mais.
A maioria dos nanomateriais se acumula em órgãos como o fígado e o baço. Quanto tempo ficarão lá, se é que sairão, é outra dúvida.Leia mais.