Otimismo universal e sem fronteiras
Apesar das calamidades, das recessões econômicas, das guerras, da fome e de uma epidemia de gripe que assola o mundo, um novo estudo feito por pesquisadores da Universidade do Kansas (EUA) e pelo Instituto Gallup indica que os humanos são otimistas por natureza.
O estudo, apresentado durante a reunião anual da Associação de Ciências Psicológicas dos Estados Unidos, realizada em São Francisco, mostra que o otimismo é universal e sem fronteiras.
Fenômeno universal
Os dados foram coletados em mais de 140 países, oferecendo uma amostra representativa de 95% da população mundial. A amostra entrevistada incluiu mais de 150.000 adultos.
Nada menos do que 89% dos indivíduos ao redor do mundo esperam que os próximos cinco anos serão tão bons ou melhores do que a sua vida atual, e 95% dos indivíduos esperam que suas vidas nos próximos cinco anos serão tão boas ou melhores que suas vidas eram cinco anos atrás.
"Esses resultados fornecem evidências convincentes de que o otimismo é um fenômeno universal," afirma Matthew Gallagher, psicólogo que coordenou o estudo.
Otimismo brasileiro
Em nível de países, o otimismo é mais elevado na Irlanda, no Brasil, na Dinamarca e na Nova Zelândia. Os menores níveis de otimismo foram observados no Zimbábue, no Egito, no Haiti e na Bulgária.
Fatores demográficos, como idade e renda familiar, mostram ter uma influência modesta sobre os níveis individuais de otimismo.
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