Ampla proteção
O Sistema Único de Saúde (SUS) vai começar a distribuir preservativos femininos a partir da segunda quinzena de maio.
O primeiro lote das chamadas camisinhas femininas foi importado a um custo de R$27,3 milhões - cada uma custou R$ 1,36.
Segundo o Ministério da Saúde, o público-alvo da distribuição das camisinhas femininas são mulheres com AIDS ou outras doenças sexualmente transmissíveis, usuárias de drogas, mulheres de baixa renda e com parceiros que resistem ao uso do preservativo masculino.
Serão contempladas também mulheres em situação de violência doméstica e sexual e profissionais do sexo.
O preservativo feminino previne doenças transmitidas pelo sexo, hepatites virais e gravidez não desejada.
Camisinha feminina
As camisinhas femininas são feitas de borracha nitrílica, um material antialérgico, macio e mais fino do que o látex usado na camisinha masculina.
Elas não podem ser usadas ao mesmo tempo que o preservativo masculino.
O dispositivo é uma espécie de bolsa, de 15 centímetros de comprimento e 8 centímetros de diâmetro, com dois anéis flexíveis.
Em uma ponta, fica o anel móvel que deve ser apertado e introduzido pelo canal vaginal, até chegar ao colo do útero.
O segundo anel, na extremidade oposta, é aberto e cobre a parte externa da vagina.
O preservativo pode ser colocado até oito horas antes da relação sexual.
Cuidados com o preservativo feminino
Para não estourar, o preservativo feminino precisa de alguns cuidados especiais:
Como usar a camisinha feminina
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