19/02/2013 Olho biônico é aprovado para uso em pacientesRedação do Diário da SaúdeAtualização - 18/02/2022 Atenção: A empresa responsável pela fabricação e implantação do dispositivo coberto por esta reportagem está sendo acusada de retirar o implante do mercado e deixar os pacientes sem peças de reposição para consertar seus olhos biônicos Argus II. A reportagem não foi alterada: Use suas informações com prudência. Retina artificial A autoridade de saúde dos Estados Unidos acaba de aprovar o uso da primeira retina artificial em pacientes com grau avançado de retinite pigmentosa. O aparelho, chamado Argus II, é o primeiro olho biônico a receber aprovação da FDA (Food and Drug Administration). A aprovação foi dada depois do anúncio, no ano passado, de testes em voluntários, realiados com resultados promissores. Imagens sem fios A prótese consiste da retina artificial propriamente dita, um chip flexível implantado na retina do paciente, e uma câmera montada em óculos especiais. A câmera capta as imagens e as transmite por um sistema sem fios para o chip, que as processa e envia os sinais para o nervo óptico. O olho biônico não restaura uma visão normal, mas permite que o paciente implantado, antes totalmente cego, consiga localizar objetos e detectar movimentos. [Imagem: DOE/ARP] A aprovação da FDA se aplica a pacientes que perderam a visão em decorrência de retinite pigmentosa severa. Olho biônico O olho biônico não restaura uma visão normal, mas permite que o paciente implantado, antes totalmente cego, consiga localizar objetos e detectar movimentos, melhorando sua capacidade de orientação e mobilidade. O aparelho está sendo produzido pela empresa Second Sight Medical Products, criada pelos pesquisadores que desenvolveram a tecnologia. O processo total de desenvolvimento do olho biônico durou quase 20 anos, a um custo de mais de US$100 milhões. Fonte: Diário da Saúde - www.diariodasaude.com.br URL: https://diariodasaude.com.br/print.php?article=olho-bionico-aprovado-uso-pacientes A informação disponível neste site é estritamente jornalística, não substituindo o parecer médico profissional. Sempre consulte o seu médico sobre qualquer assunto relativo à sua saúde e aos seus tratamentos e medicamentos. |